" Agora gostaria de dar um conselho a vocês: quando forem ao teatro e se aborrecerem, não procurem disfarçar, não fiquem com cara de réus, achando que a culpa é sua. Não se deixem amordaçar pela fascinante ideia de "cultura". Perguntem a seus botões: Será que está faltando alguma coisa em mim ou no espetáculo?"
Faço minha as palavras do Peter Brook no livro: A porta aberta. Foi a primeira vez que isso aconteceu comigo, fui ao Sesc ginástico assistir a peça: Adeus a Carne ou Go To Brazil. Grande foi a minha decepção, o som estridente incomodou meus ouvidos, a peça é um show de cenas bizarras, repetitivas e cansativas. Vários recursos visualmente belos desperdiçados em cenas que não dizem nada da alegria que representa o carnaval.
Fiquei sentada 1:20 fazendo um esforço enorme para tentar entender o que era aquilo e com uma esperança de que no final alguma coisa iria melhorar. Mero engano, fiquei com vontade de correr do teatro. Ao aplaudirmos após uma música animada, eu achava que tinha acabado, mas os atores se vestiram com casacos pesados. Não deu. Peço perdão aos Deuses do teatro, mas a peça é insuportável. Levantei e fui embora.
Desta vez não fica a dica para assistir.
Estou mais leve. Pronto falei!
Fiquei sentada 1:20 fazendo um esforço enorme para tentar entender o que era aquilo e com uma esperança de que no final alguma coisa iria melhorar. Mero engano, fiquei com vontade de correr do teatro. Ao aplaudirmos após uma música animada, eu achava que tinha acabado, mas os atores se vestiram com casacos pesados. Não deu. Peço perdão aos Deuses do teatro, mas a peça é insuportável. Levantei e fui embora.
Desta vez não fica a dica para assistir.
Estou mais leve. Pronto falei!
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